Caiu na minha mão
tão de repente
- e aí, quantas cores serão? -
Estava aqui, toquei sua mão.
e aí cai na sua.
Arribou a sobrancelha
- marcas de expressão-
e, sem palavras,
disse algo bem distante de
não.
Não sei se era ao menos
um talvez,
mas talvez fosse algum
melhor de três.
E continuei não sabendo
e falando, falando
da minha vida insensata,
da minha poesia barata,
dos meus caleidoscópios
-impressões-
e até te cantei erudições.
No final
- nada hercúleo, afinal-
você, da minha mão,
caiu na minha.
Bem melhor quando se está caído assim, né Elisa? rs
ResponderExcluirAdorável, como todos os teus poemas.
De primeira qualidade! E vê só: http://cronisias.blogspot.com.br/2012/11/prego.html
ResponderExcluirADOOOOOOOROOOO TUDO POR AQUI, SOU SUSPEITA PORQUE JA VIREI FÃ. BEIJOS FLOR E CONTINUE POSTANDO SEMPRE. ADORO SEUSN TEXTOS, VENHO CORRENDO PARA VER!
ResponderExcluirFantástica poesia!
ResponderExcluirTinha saudades daqui.
Um abraço terno.
Oi Elisa!
ResponderExcluirNão entendi a poesia, mas gostei do jogo de palavras e de rimas. E principalmente, gostei de ter voltado a escrever, esse é o mais importante.
Beijos!
Eu amei a poesia! Adooro essses deslizes..rsrs.
ResponderExcluirBeijos.
Belíssimo poema de fato!
ResponderExcluirSão quedas tão gostosas de serem lidas.
ResponderExcluirAmei, assim como todos os outros textos que vi por aqui.
Parabéns, moça.
Oi Elisa
ResponderExcluirSó vi estrelas cintilantes caindo na sua mão em forma de poesia.
Bjs.
Ual!
ResponderExcluirSenti uma paquera ai (Risos)...
Será que podemos esperar uma continuação ?
Adorei muito mesmo Elisa!
Bjos
Lyu somah
http://lyusomah.blogspot.com.br/