Tocar-te-ia a pele incontinênti,
pra nunca mais ficar tão descontente,
falar-me-ia um monte de besteira.
Cantar-te-ia os sonhos desatados
- pois ‘nós’ se transformaram em pronome,
juntando nossas vidas, que eram fome,
em canto de dois jovens saciados.-
Queria debruçar-me no teu peito,
Ser novamente a dona do teu leito,
Trancafiar-me em teu tímido afago.
Queria te encontrar também na terça,
Beijar-te-ia quarta, quinta, sexta,
Pra que tu não se percas no passado.
Suspiros ad eternum, Elisa. Ler você é sempre um prazer.
ResponderExcluirE quantas saudades.. e quantos sonhos...amores...nós...e sóis em beijos inteiros.
ResponderExcluirnunca vi mesóclises tão bem encaixadas, tão bem sentidas.
ResponderExcluirComo são lindos os quereres dos amantes!
ResponderExcluirBeijinho, moça!
desejos...
ResponderExcluirum encanto de poema. parabéns. voltarei mais vezes aqui. grande abraço.
ResponderExcluirMandou bem hein... poema romântico e sensual, gostei.
ResponderExcluirE no formato de soneto. Você ta cada vez melhor.
Bjuss
E na sexta, sabado e domingo, lembraria dos seus afagos...
ResponderExcluirlindo!
Nossa
ResponderExcluirminha xará, arrasou.
muito bom.
bjs
Você é uma das únicas pessoas que me faz gostar de rima. Gosto de te ler, menina.
ResponderExcluirNão é que isso pega? Afinal de contas, todos brincamos, alguma dia, ser ser poeta. Ih, de novo...
Abraços!