soltou um riso frouxo e segurou o prego;
afrouxou o desajeito pra enfrentar a ponta;
mirou o ponto cego pra firmar a afronta;
desafiou o inseto que afrontava a ação;
cravou no desatino força e exaustão;
estaria agora dado à vitória e deleite
se a força vã não rachasse toda a parede;
procurou outro canto pra encaixar o prego;
achou só rachadura, e um cabuloso inseto.
.
Eu sempre vejo perfeição em seus versos..
ResponderExcluirComo consegues ser tão perfeita, Elisa?
ResponderExcluirFAÇO DOS COMENTÁRIOS ACIMA OS MEUS, MAS COMPLETO COM UM ENORME, QUANTO TEMPO VOCÊ SUMIU!!! SENTI MUITO SUA FALTA POR AQUI. ESPERO QUE ESTEJA DE VOLTA COM FORÇA TOTAL!
ResponderExcluir- ao menos já sabemos de quem é a culpa das rachaduras... e não é infiltração, hein.
ResponderExcluiro cabuloso inseto.
Muito bom mesmo, Elisa!
ResponderExcluirOi Elisa, que perfeição seus versos, parabéns!
ResponderExcluirbjos!
Elisa
ResponderExcluirAmo seus versos. Faça-os com mais frequência.
Lindo dia para você.
bjs.
Que inseto intrometido né (Risos)
ResponderExcluirAdorei Elisa, lindas palavras!
Bjos
Lyu somah
http://lyusomah.blogspot.com.br/