A chuva fresquinha no teto
troveja em minha cabeça,
em vão.
Chuva que bate forte, e estia,
bate forte, e estia,
bem-me-quer, mal-me-quer.
pinga indagação
Ah! Chuva... de tanta pinga
fico ébria,
e sem saber o que escrever,
deixo árido o papel.
Chuva arde e sai pela garganta.
Chuva ácida com gosto de fel.
tá, vendo? o mais lindo. <3
ResponderExcluireu gosto de chuva, parece prenúncio de algo bom.
ResponderExcluirmas quando eu tô no transito ou no meio da estrada... parece o fim dos tempos!
Ah... a melancolia que este pingos trazem!!!
ResponderExcluirLindo, moça!
Beijos
Isso lembrou o blog de um amigo meu, o Memórias de Minha Chuva. Amei, Elisa.
ResponderExcluire sem saber o que escrever,
ResponderExcluirdeixo árido o papel.
yes yes yes
!!
Ador a chuva... seus sons, o que ela nos faz sentir... assim como você!
ResponderExcluirBjs!
oláááá
ResponderExcluirse puderes e assim achares que o deves fazer, ajuda-me a vencer este concurso na categoria de melhores textos.
basta ires a este link http://concurso-amador.blogspot.pt/ e votares no meu blog, algo estranho alguém diferente já sabes
Oi Querida Xará.
ResponderExcluirFico grata á chuva que te inspirou este lindo poema plantando flores neste árido papel.
Lindo
Bjs
Não vou querer nenhum guarda-chuva.
ResponderExcluirPor isso eu digo: nem sempre a chuva é boa.
ResponderExcluirLindo!
Tão triste nasceu hoje o Verão
ResponderExcluirTão agreste sopra este colérico vento
Tão molhada está esta verde terra
Tão cinza está um coração em desalento
Mentem os que disserem que perdi a Lua
Os que profetizaram o meu futuro de luz
Mentem os que acharam que não me visto de sentimento
Os que acham que apenas a mentira seduz
Acolhi no olhar todas as coléricas vagas que alcancei
Abracei uma roseira e senti o golpe dos espinhos
Senti o aroma errante das hortênsias
Numa viagem por sete caminh
Bom fim de semana
Doce beijo
Muito legal!
ResponderExcluire a chuva vai aumentando...